terça-feira, 10 de setembro de 2013

Grávida e charlatona

É uma tarde de sexta-feira, saio do consultório do obstetra rumo ao estacionamento e me sinto estranha. Nada físico, acabo de escutar o coração do bebê e tudo bem. Mas me sinto esquisita, como se estivesse enganando alguém, um sentimento que tem me perseguido nas últimas semanas, me sinto uma grávida charlatona. Eu não sinto conexão nenhuma com esse médico e nem faço questão de ter, ele não vai fazer meu parto, eu provavelmente não vou ter o bebê neste hospital, e ele nem sabe quem eu sou, a não ser por uma ficha que o lembra sempre que esta é minha segunda gravidez, ainda que ele tenha me perguntado novamente na segunda consulta.

Sem título

Ele é meu plano B, na verdade, meu plano C, e por isso me sinto tão charlatona quando vou nas consultas, não existe conexão. Explico: estou indo em um médico do plano nesses primeiros meses porque a grana está curta, e depois vou em um médico humanizado, pago com muito orgulho, que deve me acompanhar até o final. Minha ideia era ir mais pro fim do ano, mas acho que vou adiantar um pouco, justamente porque estou sentindo essa falta de vínculo. E consulta pelo plano, me desculpem, mas é triste. Dura 10 minutos, o médico sequer mede sua pressão (quem faz isso é uma enfermeira), anota exames, passa exames, alguma dúvida, e acabou. Não consigo processar essa burocracia.

Me sinto charlatona porque também decidi me manter neutra quando o assunto é parto, na medida do possível. Às vezes converso com outras futuras mães, muitas leitoras do blog, e já começo com aquele discurso de parto humanizado, qual médico escolher, etc. E vejo que cada um escolhe seu caminho, independente do que eu fale. Tem gente que me conta cada coisa que o médico fala, obstetra que chega cheio de banca "eu não faço isso, mas faço isso", "não vamos fazer nada que coloque o bebê em sofrimento", umas coisas que eu paro e penso: "pra que?", "pra que ficar lutando com um médico para ter um parto digno e que você merece?". Estou tão imersa nesse universo, estudando, conhecendo, que outro dia sonhei que era assistente da Ivete Sangalo, que estava grávida de novo, e eu ficava falando pra ela "você tem que contratar uma doula"!. Pode? Então, parei. Parei de me meter, se alguém quer conversar e pedir minha opinião, eu fico super feliz em dividir, mas de resto fico na minha, o que me faz sentir um pouco enganadora também.

Como uma boa grávida também adotei o modo "fala que eu te escuto", ouço um milhão de sugestões, críticas, palpite, desde "você tem que colocar as meninas na escola", até "tomara que seja um menino porque menina não vale, né?". E eu aprendi a só escutar, no melhor zen "abstrai, transcende". Me sinto charlatona por não saber o sexo do bebê até o nascimento, e isso é uma coisa que tem mais me incomodado, porque as pessoas me perturbam muito com isso, e depois vou ter que enganar estranhos na rua dizendo "é menino" ou "é menina", para não ter que explicar tudo e ouvir "você é louca", pela centésima vez.  Me sinto charlatona por não falar o que eu penso, mas é por uma boa causa. Me sinto charlatona por ir contra a maré em quase tudo, ter três filhos, ficar em casa para cuidar deles, por escolher se mãe e só isso. Mas se for pra ser charlatona assim, que venham os próximos tropeços.

23 comentários:

  1. Tati, li ontem que na India é proibido saber o sexo do bebê!!! Ahahaha, na Inglaterra, só 15% das pessoas optam por saber o sexo antes. Loucas nao somos nós, sao as pessoas, que acham que só pq de 20 anos para cá, no Brasil, as pessoas sabem o sexo, essa é a regra mundial! Nao é nao, é uma pequena excecao. Ah, mas deixa lá. Agora que faltam só 3 semanas para mim, as pessoas falam: nossa! que legal! que bom isso de ser surpresa! elas se acostumam com a idéia. Espera só a Ivete Sangalo engravidar e optar nao saber o sexo pra vc ver. Vai ser uma moda! ahahahah

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  2. Eu sei bem o que você diz, momento charlatã da semana: Minha irmã discutindo com a minha mãe sobre quem vai ficar na maternidade comigo e eu olhando a cena imóvel, sem dizer uma única palavra porque não vou para a maternidade, porque escolhemos o parto domiciliar e escolhemos não contar a ninguém para não termos esse desnecessário stress dos do contra.
    Vamos que vamos...
    Beijos querida

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  3. Pois é, esses paragrafos finais me encaixo muito bem, e como!!! Por isso, como te disse em off a ultima vez prefiro mesmo deixar em off e dividir com pessoas que não necessariamente tenham a mesma opinião que eu mas que pensam aproximadamente. Por mais que o botão do dane-se, fale, esteja ligado constantemente, não to com vontade de ouvir conselho que não pedi. Beijos, fica tranquila e continue curtindo a vida que VCS sonharam e estão construindo!

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  4. Ai, Tati, te entendo tanto...
    eu também não debato nem converso mais com as pessoas (a maioria quero dizer), porque elas simplesmente não querem ouvir, apenas falar. Não é?
    E eu tive um acompanhamento super humanizado, faz uma diferença incrível. Minha gestação foi interrompida, infelizmente, e quando voltei na casa de parto pra contar pra EO, ela ficou com os olhos marejados, me abraçou forte. Isso faz toda diferença, sabe? E doula é fundamental também, pelo menos eu acho.

    Mas ó, saiba que eu admiro muito vocês, pelo que conheço aqui no blog. Siga o seu coração, os seus instintos. Você é uma mãe incrível!!

    E que venham, sim, os próximos desafios e as próximas alegrias.
    Força aí!

    Beijo beijo!

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  5. Adorei o post Tati! Adorando saber mais sobre o parto humanizado, mesmo sabendo que eu não vou poder ter um pois tenho um problema no utero o qual eu não posso entrar em trabalho de parto. Mais gosto muito do assunto estou sempre lendo e penso quem sabe numa outra vida rsrs. Meu sonho era ter um parto normal, sou frustrada até hoje por causa disso! Em relação ao sexo do bebê eu também não queria saber, mais marido queria muito e acabamos sabendo. Agora Tati verdade seja dita nunca vamos agradar a todos, não importa o que façamos sempre vai ter alguém que vai dizer faça frito ou assado, sempre achando que têm o direito de te abordar e se meter não sua vida. Nunca vou me esquecer o dia que uma senhora dentro do supermercado olhou pra mim apontou pra mim e disse Coitada olhando a minha grande barriga de 7 meses. E eu pensei coitada pq? Já era maior de idade casada a mais de um ano, formada na faculdade, pagava às minhas contas e carregava o bem mais precioso da minha vida dentro de mim. Mais foi bom pqu ali eu percebi que sempre vai ter alguém que vai se achar melhor e capaz de julgar suas decisões. Espero que você esteja. Você esta linda! Enquanto eu não encomendou o meu segundo baby, fico aqui curtindo os seus. Fiquei com Deus. Bjuss na família.

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  6. Querida Tati, respira..ir contra maré é um tanto quanto difícil, mas, é libertador poder seguir seus sentimentos e coração. Quase todos hoje em dia seguem a "manada"...e isto pode significa que estes são charlatões, seguir a maioria não significa estar sendo honesto consigo. bjs e fique bem!

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  7. ai
    chato isso sim

    gente metida que ninguem perguntou a opiniao

    eu tb sempre tive vontade de nao saber o sexo na segunda gestação, nao na primeira. e fico imaginando a familia inteira enchendo o saco q queriam saber.

    e nao quero nempensar nos comentarios das pessoas.

    mas eh assim mesmo tati
    ser diferente nao eh facil.
    é ir contra a maré e isso exige muito esforço e dedicação.

    foi dificil pra mim tb apertar o botao "fala com a minha mao" ou "fala que eu te escuto" haha

    e sobre doula?!
    falei pra 3 pessoas e nunca mais.
    somente pessoas que realmente quisessem saber, conhcer o q é.
    do contrário?! pra que falar? ja sabemos que "nao tem necessidade de gastar dinheiro com isso" e que ta frase nao vai mudar nossa decisão.

    né?!

    mta tranquilidade pra ti nesse teu caminho.

    se for uma menina vai ser muiiiiiito linda e parceira das meninas
    e se for um menino vai ser muuuuuuito lindo e parceiro das meninas

    hahaha

    beijooos

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  8. Ah, não é o primeiro texto que super me identifico! Estou ainda na fase das tentativas, mas já sou a louca...isso porque nem falei que o parto será domiciliar. Só por querer um parto normal, por não querer saber o sexo, por estar me cuidando muito, sem bebida alcoólica, maneirando nos refrigerantes, pensando em preparar meu corpo para o bebê! Imagino como será na gestação!
    Ai, se quiser conversar mais, vou adorar: helena.fialho@hotmail.com.
    Adoro suas reflexões!
    Um abraço compreensivo!

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  9. Tati,

    Adorei o seu blog, que família linda!
    Acho que você está certa.
    As pessoas sempre tem uma opinião sobre tudo, principalmente quando se trata da vida dos outros! hehehe. E acho legal ouvi-las, compartilhar histórias, nossos erros e acertos... Mas, também acho que não vale a pena perdermos tempo (e a paciência!) tentando explicar tudo o tempo todo. Com certeza vc deve seguir aquilo que o seu coração de mãe achar melhor. E uma coisa é certa, não dá pra agradar todo mundo, né? Rsrsrs
    Eu também acho essas consultas por convênio meio absurdas, muitos médicos só querem saber de atender o maior número de clientes por dia e ganhar cada vez mais. Encaixa um aqui, outro ali, e a consulta que era de meia hora acaba em 10 ou 15 minutos, no máximo. Sinto falta de sentir esse “vínculo” que vc falou, de sentir que o médico sabe quem você é, não só pelo que escrito está na ficha, mas sentir que ele realmente se importa com você.
    Eu ainda não tenho filhos, mas estamos pensando em aumentar a famíla em breve. Sinceramente, não vejo nada de errado na mulher não trabalhar fora e cuidar dos filhos pequenos. É um momento tão importante, tão especial e único, que eu não vou querer perder por nada, sabe? Afinal ninguém quer perder os primeiros passinhos, a primeira palavra... E todo mundo diz que passa muito rápido!
    Nós mulheres conquistamos tantos direitos , o que é ótimo, mas ao mesmo tempo nos tornamos escravas desses mesmos direitos, com se fossemos obrigadas a fazer mil coisas ao mesmo tempo, somos “cobradas” a sermos super mulheres e multifuncionais! Rsrsrsrs.
    No final, penso que o que realmente importa é agirmos de acordo com aquilo que nós acreditamos, não somos os donos da verdade porém, somos donos das NOSSAS escolhas. Que possamos fazer o melhor possível a cada dia!

    Um abraço
    Juliana


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  10. olá, Tati! Gostei da sua reflexão e me encaixei "no fala que eu te escuto". Fico em casa cuidando da minha filha e me perguntam qd volto a trabalhar, rss. Isso incomoda demais as outras mulheres!! como pode?
    Tive médico humanizado no pré natal e o vínculo é muito bom, passa segurança e amparo. Hj sinto saudades dos papos, das consultas de 40 minutos e das consultas pós parto. Vale a pena cada centavo!
    um abraço e siga com fé!

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  11. Cobranças da sociedade, é chatoooo, viu! Deixa rolar e faça o que seu coração mandar!
    Gosto do seu blog pela sua originalidade, isso é tudo!

    Abraços!

    ANA

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  12. Tati,

    adorei seu texto! Pena que não consigo adotar o fala que eu te escuto, acho um saco quem fica perguntado tudo, me mandando mensagem no facebook, olha isso ou olha aquilo.

    Ah, o nome da sua filha vai ser Maria Carolina, mas é muito grande... muda, coloca só Carolina.

    Quanto ao parto, quero normal, mas essa semana tive medo que minha médica não quisesse fazer, sei lá, parece surto.
    Mas decidi ter uma conversa franca, quero muito o normal, afinal é uma decião minha e de mais ninguém.

    Beijos
    Carina

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  13. Ai Tati, como me identifico!! Cada dia me sinto mais sozinha e "diferente". E vai muito além do parto! Sou diferente porque fico em casa com meus filhos, porque amamento meu bebê de quase 2 anos, porque não gosto que meu filho de 4 coma doces e esteja sendo alfabetizado ( acho um absurdo!). Sou diferente por buscar uma escola mais humana para ele. Sou diferente porque preparo as festinhas deles com minhas próprias mãos e acho cada vez mais ridículo festas naqueles buffets barulhentos, frios. E sou diferente porque não quero que meus filhos vejam TV e vistam os personagens da moda. UFA! E lá se foi um desabafo! rs. Beijos!

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  14. O problema é que as pessoas se metem demais na vida dos outros.
    Nos dois primeiros partos da minha mãe foram normais e ela não sabia o sexo.
    Filho será amado independente de sexo, de cor, de doença. Filho é Filho.
    Saber antecipadamente sexo de filho é golpe do mercado pra vender.
    E seu parto será do jeito que o baby permitir.
    Sonhei horrores pros meus gêmeos nascerem normal, marquei fotografo, gravação pensei em fazer unha, cabelo pra tá mais apresentável(kkkkk)Fui no medico no dia 03.06 as 14h pra fazer o prénatal 7 meses, Tudo ok com eles e comigo, quando chequei em casa uma dor de barriga infernal, era diarreia + vomito tomei bastante água pra não desidratar,e fui dormir, fui ao banheiro e vomitei umas 10x porém com o vomito induziu a contração, cheguei no medico pra ela passar um remedinho, tava com 8 pra 9 cm de dilatação, fiz uma ultra de emergência, um tava atravessado e foi cessaria. sem foto, sem filmagem, sem cabelo arrumado e unhas descascadas kkkkkkk Mas eles vieram lindos e fortes, no momento deles e de Deus.

    Se preocupe com nada não o que tiver de ser será.
    ;*

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  15. Tati, não se sinta charlatona, pois os charlotões são os médicos que criam milhares de impecilhos para um parto normal... O meu caso é igualzinho ao seu: é minha segunda gravidez, a primeira tudo OK, parto normal hospitalar... Mas nesta gravidez meu médico disse que não faria o parto, pois estaria "viajando", mas descobri que ele não quer fazer porque o plano paga muito pouco! Abri o jogo, disse que vou continuar fazendo o pré natal lá, até chegar a data da minha consulta com uma profissional humanizada e, lógico, particular, pois infelizmente não achamos este tipo de profissional no convênio. Também cai na besteira de falar para algumas pessoas que talvez abra mão da anestesia, pois no meu primeiro parto não senti a passagem da bebê... E isso de alguma forma me frustou. Minha mãe disse que entende, que o parto normal acabou parecido com uma cesária, por isso minha frustação. E, lógico, me chamaram de louca! Agora fico quieta, a decisão é minha, não preciso da aprovação de ninguém. Não critico quem quer fazer cesárea simplesmente por medo da dor, não saio por aí dizendo: você vai fazer cesárea pra quê? É louca? Então gostaria que também respeitassem minha escolha, mas não é isso o que acontece.

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  16. Oi Tati. É super legal não saber o sexo do bb antes de nascer. É também super legal saber! Sorte sua poder ter as duas experiências!
    Trocando figurinhas: fiz pré natal com um médico que me disse,"cesariana, claro, você não é índio, né?" ... ainda reclamam da vinda de estrangeiros, xis. Dai, no plano achei duas médicas que faziam parto normal. Uma delas só atende particular agora, mas a dra. Sônia Maria Ferri acho que ainda atende por convênio, olha no Google.

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  17. Outro dia uma grávida me olhou e perguntou: em que maternidade você vai ter??? Eu olhei bem pra cara dela, pensei onde ELA teria, e respondi: na PRO MATRE! (a maternidade mais esquisita de São Paulo atualmente na minha opinião...). Ela sorriu e disse: "eu tambéééém!!". Foi um alívio não ter que explicar sobre o porquê da minha escolha por um PD, ela ficou feliz e eu também... às vezes é melhor não se expor! beijos

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  18. Oi Tati!
    Faz tempo que te acompanho e me identifico muito com a sua forma de ver o mundo.
    Também pensava em ser mãe em tempo integral e não saber o sexo do bebê antes mesmo de descobrir o seu blog.
    Agora não deixo de acompanhar o seu blog e acho sua família muito linda!
    Beijo

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  19. Oi Tati, não acho que sejas charlatona, pois cada um tem o direito de ter as coisas como sonhou e como acha que é melhor para si e para os seus. Quando eu tenho uma opinião e vejo que é diferente das demais, agora, eu opto por não falar pois já tive alguns desabores por expor a minha opinião sobre diversos assuntos. Tomara que tenhas o parto como sonhaste. Um óptimo dia para vocês. Beijinhos

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  20. Na verdade entendo o termo charlatona pq acaba por não se encaixar no "padrão" mercadológico/capitalismo selvagem/igual todo mundo, e ai dá aquela sensação de ir contra essa maré (que na minha opinião é muito doida)... Não fazer tudo o que os outros fazem ai sempre causa aqueles comentário que o povo ja nem tem mais criatividade pra falar de outra coisa, sempre as mesmas perguntas, as mesmas opiniões, os mesmos conselhos jurando que isso é algo que vem deles e na verdade são só modos que esse "padrão" ai impõe... Como eu te disse, liguei o modo "ahan" kkk não vou me estressar, tenho só 12 semanas e todo mundo me infernizava com esse lance do sexo (que por mim eu só saberia na hora, mas meu marido esta resistente rs), tb decidi não ficar contando meus planos ao vento, sabe porque, pra não me estressar, ninguém tem que pensar igual eu e vou compartilhar com quem está aberto a ouvir e conversar e vou levando numa boa... Por exemplo, decidi que o quarto do meu filho sera montessoriano (sem berços) e sei que a família vai virar pra gente e chamar de hippie (pra eles sempre do modo pejorativo ne), então não divido, vou fazendo minhas escolhas e tô nem ai que não é igual a todo mundo rs. Transcende, liga o modo ahan e seja feliz!

    p.s. a manta fez muito sucesso, mas as pessoas ainda acham que comprei a preta só pq afirmam que eu acho que é menino... Aham...

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  21. cara, que vontade de ser luiza diener vc tem...
    vai raspar um lado do cabelo também?

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    1. fácil falar do outro lado da tela, sem nem ao menos conhecer a pessoa ou se identificar, né, anônimo?
      para o seu governo, tati e eu somos amigas. compartilhamos muitas experiências e pensamentos em comum.
      já ouviu falar em amizade por afinidade? prazer, é isso aí.
      aliás, a decisão de não saber o sexo do bebê - por exemplo - partiu de uma conversa despretensiosa que tive com ela logo no início da minha gestação. e aquilo ficou martelando na minha cabeça.

      inclusive to pensando pensando em, na próxima gravidez, induzir ovulação pra ver se dessa vez vêm gêmeos. hauhauhauahuah!

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  22. Tati, fiquei horrorizada em saber que te atendem assim por um plano de saúde. A minha obstetra foi pelo plano de saúde, mas nunca tive esse tipo de atendimento. Qual teu plano?
    Referente ao teu parto, tenho uma conhecida que fez o acompanhamento dela em Brasília e teve um parto domiciliar. Se quiseres posso falar com ela pra te dar informações sobre. Ela já teve 2 partos humanizados, mas o 2º foi na Guatemala onde ela está morando agora.
    E dane-se esse povo que fica incomodando, acho que temos muito mais ansiedade na 1ª gestação, na 2ª, imagino, ser tudo mais tranquilo. bjss

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