Estava querendo fazer um bolo fácil e que eu pudesse dar pras meninas. Não encontrei, então resolvi fazer adaptações. Queria uma opção de lanche diferente para as duas já que eu fujo dos biscoitos e a gente sempre acaba na fruta, especialmente a banana, o que é ótimo, mas já está na hora de ampliar o nosso cardápido sem se jogar no açúcar e nas guloseimas. Com 12 meses completados, elas já estão com a alimentação liberada e já podem se jogar no iogurte, por isso eu resolvi seguir uma receita ótima da querida Glau Macedo da Quitandoca, daquela que você bate no liquidificador, com pequenas alterações para minhas bebês quase crianças. Então, vamos lá:
Bolo de Iogurte
1 copo de iogurte natural integral (sem sabor, sem corantes, sem conservantes)
2 copos de farinha de trigo (use o do iogurte como medida, eu usei metade de farinha integral)
2 copos de açúcar mascavo (esse já tinha sido liberado pelo pediatra com 6 meses, mas eu nunca tinha dado pras meninas)
1/2 copo de óleo (coloquei um pouco menos que isso e usei oléo de girassol)
4 ovos
1 colher de sopa de fermento
Bata todos os ingredientes no liquidificador, exceto o fermento. Depois que estiver tudo bem misturado aí é hora de colocar o fermento. Unte uma forma com buraco no meio e coloque no forno pré-aquecido a 108° por uns 40 minutos ou até que esteja pronto, não se preocupe que o cheiro de bolo pronto vai invadir a sua casa!
Bella e Mamá se fazendo!
Adorei o resultado final! O bolo fica delicioso, leve e como uma consistência boa para as crianças pegarem com a mão. Cortei uma fatia grossa e dividi em quatro quadradinhos pras meninas. Elas amaram! Eu já comi muito de tão bom. Hoje o Lucca, meu sobrinho de 9 anos, veio aqui em casa e fez o seguinte comentário quando eu dei uma fatia pra ele: "esse bolo é sem gosto, mas é bom". Rá! E ele comeu tudo! Saudável e bom, suficiente pra mim, minha gente!
A receita original está aqui
Quem quiser ver outras receitas pode me seguir no instagram também que lá de vez em quando rola uma comidinha também @tatisabadini
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Sair com gêmeos e os inconvenientes
Não, esse não é um post sobre as milhões de coisas que você tem que levar quando sai com dois bebês, minha gente, mas sobre as coisas que você escuta quando sai com dois bebês. Quem é mãe de gêmeos sabe muito bem do que eu estou falando, a gente vira atração de circo, todo mundo olha ou aponta e sempre, em TODAS as saídas, aparece um pessoa com um comentário inconveniente. Vamos resumir: você é celebridade sem glamour ou tanto dinheiro quanto. Estou nessa há um ano, já me acostumei, tenho listas de comentários incovenientes e histórias do tipo. Então, vamos aos clássicos:
Andando por aí
Eu sei que não sou a pessoa mais social do mundo, mas sempre respondo qualquer pessoa que venha falar comigo com um sorriso, tento ser simpática, passei a entender a curiosidade em relação ao fato de serem gêmeos, etc. Mas eu sempre fui aquela pessoa que se encontrasse um carrinho duplo com duas crianças fofas por aí, provavelmente iria sorrir e continuar meu caminho. Adoro quem faz isso ou quem chega com um comentário sincero e simpático como "fofas, que linda, que bênção" ou similares e até o tal do "deve dá um trabalho, né?", que sempre rola, não ligo. Mas existem pessoas que fazem cara feia e de horror, não estou brincando. E existe o básico:
- São gêmeos? (ah, se eu ganhasse um real por cada vez que escutei isso, estaria em Paris neste momento)
- É um menino e uma menina? (posso colocar dois laços pink e grandes no cabelo das meninas e ainda vou escutar essa pergunta)
- Quando uma chora, a outra chora também? (quando respondo "não", sinto uma decepção tão grande por parte de quem perguntou, que às vezes minto e digo "depende")
E tem aqueles que tentam adivinhar a personalidade do bebê em três segundos e comparar um ao outro sem dó nem piedade: "ah, essa aqui é mais simpática que a outra, não é? essa é a mais alegrinha". Minha resposta: "não, depende do dia", já estou quase no automático com essa.
Não sei porque eu demorei tanto para comentar sobre isso aqui no blog, acho que porque agora eu já não ligo mais, apesar de algumas coisas me incomodarem. Tive uma fase que andava rápido com o carrinho das meninas no shopping porque não queria que as pessoas parassem a gente de tão chato. O fato é que qualquer saída, seja uma volta debaixo do prédio, você sabe que pelo menos três pessoas vão tentar fazer alguma abordagem ou tecer lagum comentário sobre você e seus bebês e é cansativo. Mas isso nunca me impediu de sair, de fato.
A última tendência tem sido encontrar com mães acompanhadas de seus filhos que muitas vezes nem olham pra mim e dizem: "Olha, filho, dois bebês! Imagina mamãe com dois de você lá em casa. Meu Deus, eu ia ficar louca. Socorro." Eu fico olhando pros dois, não digo nada, só fico com meio sorriso no rosto. O que eu poderia dizer? "Realmente, ter gêmeos não é pra qualquer um? E não, você não ia ficar louca ou descabelada. Tá me vendo aqui e olha, eu sobrevivi?" Ou "sim, realmente eu sou louca por isso fique longe da gente". Mas não falo porque sei que a pessoa, algumas vezes, não tem a intenção de me ofender, pelo menos eu prefiro acreditar nisso (apesar de eu me sentir ofendida sim). Por isso, vamos tentar pensar bem no que a gente fala pras mães quando ela está com seu bebê Especialmente, se forem dois.
Acho que os piores foram mulheres que quando viam a gente na rua, olhavam para os seus maridos e diziam: "tá vendo? você reclama? podia ser pior, podiam ser dois bebês!" Gente, esse me deu uma raiva!!! E aconteceu mais de uma vez, mas, de novo, não consegui falar nada porque esses casais já devem ser infelizes. A única vez que fui grossa ou falei alguma coisa foi quando uma senhora pediu pra tirar foto das meninas, foi logo no desembarque depois da nossa primeira viagem de avião pra São Paulo. Ela veio já apontando a máquina, posso tirar uma foto delas? Eu perguntei: "Pra que a senhora quer essa foto?" E ela disse: porque eu gosto de gêmeos. Quase que eu falei: entra lá no meu blog que tem várias fotos delas. Sério, pra quê?
Tenho mil histórias de abordagens malucas, até de velhinhas grossas que seguraram meu carrinho a força pra que eu não fosse embora e dezenas de "gêmeos? Deus me livre!!!" na minha cara, como se ter dois bebês fosse a pior coisa do mundo, o pior castigo ever. Enfim... Mas também tem muita gente que desejou coisas boas, puxou um papo que fosse positivo, pediu conselhos e a gente respondeu da mesma forma. Ainda bem. E agora acho até divertido ter essas histórias pra contar e no meio do caminho também conhecer outras e outros.
Andando por aí
Eu sei que não sou a pessoa mais social do mundo, mas sempre respondo qualquer pessoa que venha falar comigo com um sorriso, tento ser simpática, passei a entender a curiosidade em relação ao fato de serem gêmeos, etc. Mas eu sempre fui aquela pessoa que se encontrasse um carrinho duplo com duas crianças fofas por aí, provavelmente iria sorrir e continuar meu caminho. Adoro quem faz isso ou quem chega com um comentário sincero e simpático como "fofas, que linda, que bênção" ou similares e até o tal do "deve dá um trabalho, né?", que sempre rola, não ligo. Mas existem pessoas que fazem cara feia e de horror, não estou brincando. E existe o básico:
- São gêmeos? (ah, se eu ganhasse um real por cada vez que escutei isso, estaria em Paris neste momento)
- É um menino e uma menina? (posso colocar dois laços pink e grandes no cabelo das meninas e ainda vou escutar essa pergunta)
- Quando uma chora, a outra chora também? (quando respondo "não", sinto uma decepção tão grande por parte de quem perguntou, que às vezes minto e digo "depende")
E tem aqueles que tentam adivinhar a personalidade do bebê em três segundos e comparar um ao outro sem dó nem piedade: "ah, essa aqui é mais simpática que a outra, não é? essa é a mais alegrinha". Minha resposta: "não, depende do dia", já estou quase no automático com essa.
Não sei porque eu demorei tanto para comentar sobre isso aqui no blog, acho que porque agora eu já não ligo mais, apesar de algumas coisas me incomodarem. Tive uma fase que andava rápido com o carrinho das meninas no shopping porque não queria que as pessoas parassem a gente de tão chato. O fato é que qualquer saída, seja uma volta debaixo do prédio, você sabe que pelo menos três pessoas vão tentar fazer alguma abordagem ou tecer lagum comentário sobre você e seus bebês e é cansativo. Mas isso nunca me impediu de sair, de fato.
A última tendência tem sido encontrar com mães acompanhadas de seus filhos que muitas vezes nem olham pra mim e dizem: "Olha, filho, dois bebês! Imagina mamãe com dois de você lá em casa. Meu Deus, eu ia ficar louca. Socorro." Eu fico olhando pros dois, não digo nada, só fico com meio sorriso no rosto. O que eu poderia dizer? "Realmente, ter gêmeos não é pra qualquer um? E não, você não ia ficar louca ou descabelada. Tá me vendo aqui e olha, eu sobrevivi?" Ou "sim, realmente eu sou louca por isso fique longe da gente". Mas não falo porque sei que a pessoa, algumas vezes, não tem a intenção de me ofender, pelo menos eu prefiro acreditar nisso (apesar de eu me sentir ofendida sim). Por isso, vamos tentar pensar bem no que a gente fala pras mães quando ela está com seu bebê Especialmente, se forem dois.
Acho que os piores foram mulheres que quando viam a gente na rua, olhavam para os seus maridos e diziam: "tá vendo? você reclama? podia ser pior, podiam ser dois bebês!" Gente, esse me deu uma raiva!!! E aconteceu mais de uma vez, mas, de novo, não consegui falar nada porque esses casais já devem ser infelizes. A única vez que fui grossa ou falei alguma coisa foi quando uma senhora pediu pra tirar foto das meninas, foi logo no desembarque depois da nossa primeira viagem de avião pra São Paulo. Ela veio já apontando a máquina, posso tirar uma foto delas? Eu perguntei: "Pra que a senhora quer essa foto?" E ela disse: porque eu gosto de gêmeos. Quase que eu falei: entra lá no meu blog que tem várias fotos delas. Sério, pra quê?
Tenho mil histórias de abordagens malucas, até de velhinhas grossas que seguraram meu carrinho a força pra que eu não fosse embora e dezenas de "gêmeos? Deus me livre!!!" na minha cara, como se ter dois bebês fosse a pior coisa do mundo, o pior castigo ever. Enfim... Mas também tem muita gente que desejou coisas boas, puxou um papo que fosse positivo, pediu conselhos e a gente respondeu da mesma forma. Ainda bem. E agora acho até divertido ter essas histórias pra contar e no meio do caminho também conhecer outras e outros.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
O Fabuloso Destino de Maria e Isabella - parte 2
Quem assistiu "O Fabuloso Destino da Amélie Poulain" sabe que no filme existe uma busca pelo "mistério" que envolve uma cabine fotográfica, portanto, fotos fazem parte do enredo. A gente tentou bolar uma cabine fotográfica com papelão, mas não deu certo. Então, resolvemos fazer uma photo booth aberta. Compramos uns balões coloridos, colocamos a minha máquina num tripé e ajustamos o automático. Ainda coloquei uns disfarçes divertidos para quem estivesse afim de brincar um pouquinho.
A família moderna
Isabella com o vovô e com a bisa
Pose com a BFF Olívia
Bentoca e minha mãe em um momento espontâneo
Brincadeira com o tio Bruno
Tios super queridos
Diretamente do Rio de Janeiro para a festa
Estilo Amélie
Com a família Gonçalves
Tarso e Giancarlo
Acessórios pra foto
Pose colorida com a Lele!
Com os super tios de plantão!
Polaroid
Muita gente ficou tímida para tirar a foto, enquanto outros entraram na brincadeira. A Bel levou uma máquina polaroid, a Fujifilm instax, e fez o maior sucesso porque a foto saia na hora e o povo podia lembrar uma lembrança da festa pra casa. Quem não tinha tanta coragem de ir no photo booth pode tirar foto com o celular e compartilhar no instagram. Adorei ver a visão dos outros sobre a festa. #festamariaeisabella
Amei todas as fotos!
Foto, foto, foto!
Já estou pronta para a próxima festa, minha gente! E desta vez já tenho o tema na cabeça, só falta torcer para as meninas entrarem na minha onda até lá.
A família moderna
Isabella com o vovô e com a bisa
Pose com a BFF Olívia
Bentoca e minha mãe em um momento espontâneo
Brincadeira com o tio Bruno
Tios super queridos
Diretamente do Rio de Janeiro para a festa
Estilo Amélie
Com a família Gonçalves
Tarso e Giancarlo
Acessórios pra foto
Pose colorida com a Lele!
Com os super tios de plantão!
Polaroid
Muita gente ficou tímida para tirar a foto, enquanto outros entraram na brincadeira. A Bel levou uma máquina polaroid, a Fujifilm instax, e fez o maior sucesso porque a foto saia na hora e o povo podia lembrar uma lembrança da festa pra casa. Quem não tinha tanta coragem de ir no photo booth pode tirar foto com o celular e compartilhar no instagram. Adorei ver a visão dos outros sobre a festa. #festamariaeisabella
Amei todas as fotos!
Foto, foto, foto!
Já estou pronta para a próxima festa, minha gente! E desta vez já tenho o tema na cabeça, só falta torcer para as meninas entrarem na minha onda até lá.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
O Fabuloso Destino de Maria e Isabella - parte 1
Então, chegou a festa! Passado o estresse da conjuntivite, o trabalho todo para deixar tudo pronto e as habilidades de dois avós dedicados, fomos comemorar um ano de muitos desafios e alegrias ao lado das meninas! Como são muitas fotos, vou dividir esse post em dois, talvez três.Vamos lá!
Convite
A festa foi inspirada no filme francês "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", um dos meus favoritos de todos os tempos e, é claro, tinha Paris no meio, então ainda tinha uma inspiração a mais. Primeiro preciso explicar uma coisa: acho que a festa de 1 ano é mais para os pais do que para os bebês e por isso fugi dos temas infantis e aproveitei para fazer algo diferente enquanto eu ainda tenho controle da situação, vamos combinar porque depois elas vão ter suas vontades, é claro. Mudei de temas muitas vezes e até pensei em fazer uma festa sem tema, mas um mês antes da festa lembrei da Amelie e começaram a surgir mil ideias na minha cabeça. Também pensei em fazer a festa da Mulan, minha personagem favorita da Disney, mas achei que iria ser uma hipocrisia só já que elas não assistem televisão, né? Então, usamos referências do filme e Paris para traçar a festa toda.
Entrada da festa
Pose para foto clássica! O mural foi ideia minha, mas executado pelos meus pais que tiveram paciência de desenhar, cortar e colaer letra por letra!
A colorida mesa do bolo
Resolvi fazer uma caixa de bolo para cada uma, afinal o aniversário é das duas, portanto, nada de um bolo só.
Os docinhos e os cupcakes foram feitos por uma amiga querida, a Thaise Leite, e teve brigadeiro de creme brulèe
Isabella, Maria e Amélie
Detalhe de uma das caixas do bolo, as duas feitas pela minha mãe, é claro
Bonequinha da Amélie
Maria interessada no carrosel que enfeitava a caixa de bolo. Servimos bolo gelado, um clássico da minha infância e uma das minhas partes favoritas de festa de aniversário
Fitas de papel decoraram o teto.
Fiquei dias costurando uma bolinha na outra, mas valeu a pena!
Mesa super caprichada de frios, super francês
Fizemos quiches e encomendamos pães da Boulangerie
E o prato principal: crepe. Como não? E estava maravilhoso!
As lembrancinhas foram inspiradas na caixa de memórias da infância que a Amélie encontra no filme
O cartão postal de Paris foi feito com uma foto da dinda Bel que recebeu um filtro "Amélie"
Dentro das caixinhas um saquinho com giz de cera, brinquedos para meninos e meninas, mini porta-retratos e jujuba
Teve espumante, é festa de criança, mas os adultos também podem se divertir.
Enfim... depois que escolhemos o tema fizemos quase tudo em um mês, mais exatamente nos últimos 15 dias, e devo muito ao meu pai e minha mãe que embarcaram na minha loucura e colocaram tudo em prática. Adorava ver os dois fazendo as nossas festas de aniversário, decoração, comida, tudo sozinhos, e quis fazer pras meninas também. Acho que quando a gente faz cada detalhe da festa, apesar de ser super hiper cansativo, parece que a coisa fica mais carinhosa, as pessoas se sentem mais queridas, a gente se sente mais realizado no fim.. não sei, tenho essa impressão. Também contei com a super ajuda da minha comadre, Bel, que foi duas vezes na 25 de março atrás de coisas pra festa e me ajudou a ter boas ideias! Meu super irmão fez o convite e toda a parte visual necessária, coisa boa é ter irmão publicitário. Duas queridas amigas da minha mãe, Lilian e Karen, também ajudaram, uma fez a mesa de frios e outra bolou e fez os gnomos viajantes de feltro do filme. E minha super cunhada Sassá e a super comadre Monique ainda colocaram a mão na massa na montagem no dia, enquanto o Marco ficou em casa cuidando das meninas sozinho.
Bagunça no "parabéns"
Detalhe dos banheiros com cartazes personalizados
Mesa do café com madeleines e macarrons
Porta-retrato com uma foto montagem feita pelo meu pai, com dois intrusos gnomos, para enfeitar a mesa também
Mais detalhes
Suqueiras com suco de uva branca e maçã geladinhos
Garrafinhas com canudo vintage. Comprei esse kit de festa em um promoção nesses sites de compra coletiva e achei ótimo!
Gnomos de feltro
Enfeite da mesa foi simples, feito com flores naturais e artificiais e garrafinhas de água Perrier para lembrar os cafés de Paris
Não contratei fotógrafo, devido ao orçamento apertado, mas as fotos fizeram parte da festa. Os convidados puderam fazer pose diante da máquina em um photobooth improvisado, usamos uma polaroid (também da Bel) que foi o maior sucesso e os convidados viciados em instagram foram convidados a publicar fotos com o hastag #festamariaeisabella. E olha que no fim ainda achei que tem poucas fotos, mas tenho que aprender a ser menos obsessiva com foto.
Polaroids sucesso total!
Muitas fotos!!! E sim, cortei o cabelo!!! Aguardem o próximo post!
Convite
A festa foi inspirada no filme francês "O Fabuloso Destino de Amélie Poulain", um dos meus favoritos de todos os tempos e, é claro, tinha Paris no meio, então ainda tinha uma inspiração a mais. Primeiro preciso explicar uma coisa: acho que a festa de 1 ano é mais para os pais do que para os bebês e por isso fugi dos temas infantis e aproveitei para fazer algo diferente enquanto eu ainda tenho controle da situação, vamos combinar porque depois elas vão ter suas vontades, é claro. Mudei de temas muitas vezes e até pensei em fazer uma festa sem tema, mas um mês antes da festa lembrei da Amelie e começaram a surgir mil ideias na minha cabeça. Também pensei em fazer a festa da Mulan, minha personagem favorita da Disney, mas achei que iria ser uma hipocrisia só já que elas não assistem televisão, né? Então, usamos referências do filme e Paris para traçar a festa toda.
Entrada da festa
Pose para foto clássica! O mural foi ideia minha, mas executado pelos meus pais que tiveram paciência de desenhar, cortar e colaer letra por letra!
A colorida mesa do bolo
Resolvi fazer uma caixa de bolo para cada uma, afinal o aniversário é das duas, portanto, nada de um bolo só.
Os docinhos e os cupcakes foram feitos por uma amiga querida, a Thaise Leite, e teve brigadeiro de creme brulèe
Isabella, Maria e Amélie
Detalhe de uma das caixas do bolo, as duas feitas pela minha mãe, é claro
Bonequinha da Amélie
Maria interessada no carrosel que enfeitava a caixa de bolo. Servimos bolo gelado, um clássico da minha infância e uma das minhas partes favoritas de festa de aniversário
Fitas de papel decoraram o teto.
Fiquei dias costurando uma bolinha na outra, mas valeu a pena!
Mesa super caprichada de frios, super francês
Fizemos quiches e encomendamos pães da Boulangerie
E o prato principal: crepe. Como não? E estava maravilhoso!
As lembrancinhas foram inspiradas na caixa de memórias da infância que a Amélie encontra no filme
O cartão postal de Paris foi feito com uma foto da dinda Bel que recebeu um filtro "Amélie"
Dentro das caixinhas um saquinho com giz de cera, brinquedos para meninos e meninas, mini porta-retratos e jujuba
Teve espumante, é festa de criança, mas os adultos também podem se divertir.
Enfim... depois que escolhemos o tema fizemos quase tudo em um mês, mais exatamente nos últimos 15 dias, e devo muito ao meu pai e minha mãe que embarcaram na minha loucura e colocaram tudo em prática. Adorava ver os dois fazendo as nossas festas de aniversário, decoração, comida, tudo sozinhos, e quis fazer pras meninas também. Acho que quando a gente faz cada detalhe da festa, apesar de ser super hiper cansativo, parece que a coisa fica mais carinhosa, as pessoas se sentem mais queridas, a gente se sente mais realizado no fim.. não sei, tenho essa impressão. Também contei com a super ajuda da minha comadre, Bel, que foi duas vezes na 25 de março atrás de coisas pra festa e me ajudou a ter boas ideias! Meu super irmão fez o convite e toda a parte visual necessária, coisa boa é ter irmão publicitário. Duas queridas amigas da minha mãe, Lilian e Karen, também ajudaram, uma fez a mesa de frios e outra bolou e fez os gnomos viajantes de feltro do filme. E minha super cunhada Sassá e a super comadre Monique ainda colocaram a mão na massa na montagem no dia, enquanto o Marco ficou em casa cuidando das meninas sozinho.
Bagunça no "parabéns"
Detalhe dos banheiros com cartazes personalizados
Mesa do café com madeleines e macarrons
Porta-retrato com uma foto montagem feita pelo meu pai, com dois intrusos gnomos, para enfeitar a mesa também
Mais detalhes
Suqueiras com suco de uva branca e maçã geladinhos
Garrafinhas com canudo vintage. Comprei esse kit de festa em um promoção nesses sites de compra coletiva e achei ótimo!
Gnomos de feltro
Enfeite da mesa foi simples, feito com flores naturais e artificiais e garrafinhas de água Perrier para lembrar os cafés de Paris
Não contratei fotógrafo, devido ao orçamento apertado, mas as fotos fizeram parte da festa. Os convidados puderam fazer pose diante da máquina em um photobooth improvisado, usamos uma polaroid (também da Bel) que foi o maior sucesso e os convidados viciados em instagram foram convidados a publicar fotos com o hastag #festamariaeisabella. E olha que no fim ainda achei que tem poucas fotos, mas tenho que aprender a ser menos obsessiva com foto.
Polaroids sucesso total!
Muitas fotos!!! E sim, cortei o cabelo!!! Aguardem o próximo post!
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